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    Níveis de cortisol salivar e sérico, alfa-amilase e fluxo de saliva total não estimulada em gestantes e não gestantes

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    OBJETIVO: Comparar os níveis de cortisol sérico e salivar, alfa-amilase salivar (sAA) e fluxo de saliva não estimulada (UWS) em gestantes e não gestantes. MÉTODOS: Trata-se de um estudo longitudinal realizado no centro de promoção da saúde de um hospital universitário. Nove gestantes e 12 não gestantes participaram do estudo. Foram coletados e analisados soro e UWS nos três trimestres gestacionais e duas vezes por mês durante o ciclo menstrual. A análise do cortisol salivar e sérico foi realizada com o uso de quimiluminescência e a atividade da sAA foi determinada por meio de analisador automático para bioquímica. RESULTADOS: Foi verificado que a mediana (intervalo interquartil) dos níveis de cortisol sérico no grupo de gestantes foi maior que 23,8 µL/dL (19,4-29,4) quando comparado ao grupo de não gestantes, que teve média de 12,3 (9,6-16,8; p<0,001). Os níveis de sAA seguiram o mesmo padrão, com médias de 56,7 U/L (30,9-82,2) e 31,8 (18,1-53,2; p<0,001), respectivamente. Foram observadas diferenças dos níveis de cortisol sérico e salivar (µL/dL) e de sAA entre a fase folicular versus a fase lútea (p<0,001). As medianas dos fluxos salivares (UWS) foram semelhantes em gestantes (0,26 [0,15-0,30] mL/min) e não gestantes (0,23 [0,20-0,32] mL/min). Foram encontradas correlações significativas entre o cortisol salivar e o sérico (p=0,02) e entre o cortisol salivar e a sAA (p=0,01). CONCLUSÕES: Os níveis de cortisol sérico de sAA durante a gestação elevam-se. Na fase lútea do ciclo ovariano, os níveis de cortisol salivar aumentam ao passo que os níveis de cortisol sérico e sAA diminuem. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACTPURPOSE: To compare salivary and serum cortisol levels, salivary alpha-amylase (sAA), and unstimulated whole saliva (UWS) flow rate in pregnant and non-pregnant women. METHOD: A longitudinal study was conducted at a health promotion center of a university hospital. Nine pregnant and 12 non-pregnant women participated in the study. Serum and UWS were collected and analyzed every trimester and twice a month during the menstrual cycle. The salivary and serum cortisol levels were determined by chemiluminescence assay and the sAA was processed in an automated biochemistry analyzer. RESULTS: Significant differences between the pregnant and non-pregnant groups were found in median [interquartile range] levels of serum cortisol (23.8 µL/dL [19.4-29.4] versus 12.3 [9.6-16.8], p<0.001) and sAA (56.7 U/L [30.9-82.2]versus 31.8 [18.1-53.2], p<0.001). Differences in salivary and serum cortisol (µL/dL) and sAA levels in the follicularversus luteal phase were observed (p<0.001). Median UWS flow rates were similar in pregnant (0.26 [0.15-0.30] mL/min) and non-pregnant subjects (0.23 [0.20-0.32] mL/min). Significant correlations were found between salivary and serum cortisol (p=0.02) and between salivary cortisol and sAA (p=0.01). CONCLUSIONS: Serum cortisol and sAA levels are increased during pregnancy. During the luteal phase of the ovarian cycle, salivary cortisol levels increase, whereas serum cortisol and sAA levels decline

    Estresse em enfermeiros: o uso do cortisol salivar no dia de trabalho e de folga

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    The present study evaluates the use of salivary cortisol concentration as a physiological index of the stress level among nurses on their work day and day off and correlates it with the questionnaire used to measure occupational stress in nurses (Inventário de Estresse em Enfermeiros - IEE). This is a comparative, cross-sectional descriptive study in which sociodemographic data, IEE results and salivary cortisol levels were used. Fifty-seven nurses participated in the study (80.7% females and a mean age of 37.1 years old). The IEE average score was 124.5. The average cortisol level was 564.1 ng/m on work day and 354.1 ng/mL on day off. Nurses who had double workdays presented high values of salivary cortisol during the work day (638.1 ng/mL). In conclusion, salivary cortisol identified the nurses’ stress level, and differences were found between a work day and day off. On the nurses’ day off, their salivary cortisol levels and stress scores were lower.Este estudio analizó la concentración de cortisol salival como indicativo del índice fisiológico del estrés en enfermeras durante la jornada de trabajo y de descanso, correlacionándolo con el inventario de estrés (IEE). Investigación descriptiva, transversal y comparativa, donde se utilizaron datos socio-demográficos, el IEE y las dosis de cortisol salival. Participaron 57 enfermeras (80.7 % mujeres, con edad promedio de 37.1 años). La puntuación promedio de IEE fue de 124,5. La concentración media de cortisol fue de 564.1 ng/ml en día de trabajo y de 354.1 ng/mL durante el descanso. Las enfermeras que realizaron doble jornada de trabajo, presentaron valores superiores en la concentración de cortisol salival durante la jornada de trabajo (638.1 ng/mL). Se concluyó que la concentración de cortisol en la saliva, identificó el grado de estrés de las enfermeras y la diferencia obtenida entre un día de trabajo y de descanso. En el día de descanso, la concentración de los valores de cortisol salival se mantuvo inferior, así como la puntuación de estrés.Este estudo avalia a concentração de cortisol salivar como índice fisiológico indicativo do grau de estresse em enfermeiros no dia de trabalho e de folga, correlacionando-o com o questionário do estresse (IEE). Pesquisa descritiva, comparativa e transversal em que foram utilizados dados sociodemográficos, o IEE e as dosagens de cortisol salivar. Participaram 57 enfermeiros (80,7% do sexo feminino, média de 37,1 anos de idade). O escore médio do IEE foi 124,5. A concentração média de cortisol foi 564,1 ng/mL no dia de trabalho e de 354,1 ng/mL no de folga. Enfermeiros que realizavam dupla jornada de trabalho apresentaram valores na concentração de cortisol salivar superiores no dia de trabalho (638,1 ng/mL). Concluiu-se que a concentração salivar de cortisol identificou o grau de estresse de enfermeiros e a diferença obtida entre um dia de trabalho e de folga. No dia de folga, a concentração de cortisol salivar manteve valores inferiores, assim como o escore de estresse

    Asociación de la actividad alfa-amilasa salivar matutina con índices de psicopatología internalizante en niñas de 8-11 años

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    ANTECEDENTES: Recientemente, se ha observado una reducción estadísticamente significativa en los niveles de actividad de la alfa-amilasa salivar en mujeres adolescentes diagnosticadas de depresión mayor (Cubala & Landowski, 2014). OBJETIVO: El objetivo del presente estudio ha sido analizar la relación entre índices de psicopatología internalizada y niveles matutinos de cortisol, de alfa-amilasa salivar y de sus respectivos ratios (cortisol/alfa-amilasa y alfa-amilasa/cortisol) en 45 niños y 55 niñas procedentes de una muestra normativa de edades comprendidas entre los 8 y los 11 años de edad. MÉTODO: Los tutores de los 100 niños participantes en nuestro estudio rellenaron la prueba Teachers Report Forms (TRF) que permitió evaluar la presencia de sintomatología psicopatológica internalizante (escalas de ansiedad, depresión y trastornos somáticos). Se determinaron los niveles de cortisol (C) libre y de actividad de la alfa-amilasa salivar (AAAs) al despertar y a los 30 minutos durante dos días de colegio. RESULTADOS: El análisis estadístico mostró que las puntuaciones en la escala de depresión mostraban una asociación negativa con los niveles medios de la AAAs en niñas. Se observó también una asociación positiva entre las escalas de ansiedad, depresión y psicopatología internalizante y la ratio C/AAAs. Los análisis de regresión indicaron que la AAAs representaba el mejor predictor de las puntuaciones en depresión en niñas. CONCLUSIONES: Este es el primer estudio en el que, en línea con el estudio de Cubala & Landowski (2014), se describe el valor predictivo de los niveles de la AAAs matutina sobre los niveles de sintomatología depresiva en niñas procedentes de una muestra normativa.Universidad de Málaga. Campus de Excelencia Internacional Andalucía Tech

    Los factores maternos regula la respuesta al dolor y al estrés del recién nacido en posición canguro

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    Investigou-se associação entre fatores maternos e resposta de prematuros submetidos à punção de calcâneo em posição canguru. Trata-se de estudo descritivo envolvendo 42 mães e prematuros de uma unidade neonatal. A coleta ocorreu nos períodos basal, procedimento e recuperação. Mensuraram-se a mímica facial, sono e vigília, choro, cortisol salivar e frequência cardíaca neonatais, além de se mensurar o comportamento, cortisol salivar e estado mental maternos. Analisou-se a influência das variáveis explanatórias maternas nas variáveis de resposta neonatais por análise bivariada, análise de variância e regressão múltipla. A depressão e/ou ansiedade e comportamento materno não influenciaram a resposta do prematuro à dor e estresse. O cortisol salivar pré-punção materno explicou a variância do cortisol salivar pós-punção neonatal (p=0,036); e o cortisol salivar noturno materno, juntamente com a idade pós-natal neonatal, explicaram a variância da frequência cardíaca neonatal (p=0,001). A capacidade das mães em regular seu próprio estresse contribuiu para resposta de dor e estresse do prematuro. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTThe relationship between maternal factors and the response of preterm infants to pain and stress experienced during heel puncture while in maternal kangaroo care was investigated. This descriptive study included 42 mothers and their preterm infants cared for in a neonatal unit. Data were collected in the baseline, procedure, and recovery phases. We measured the neonates' facial actions, sleep and wake states, crying, salivary cortisol levels, and heart rate, in addition to the mothers' behavior, salivary cortisol levels, and mental condition. The influence of the maternal explanatory variables on the neonatal response variables were verified through bivariate analysis, ANOVA, and multiple regression. The mothers' behavior and depression and/or anxiety did not affect the neonates' responses to pain and stress, though the mothers' levels of salivary cortisol before the procedure explained the variance in the neonates' levels of salivary cortisol after the procedure (p=0.036). Additionally, the mothers' baseline levels of salivary cortisol along with the neonates' age explained the variance in the neonates' heart rate (p=0.001). The ability of mothers to regulate their own stress contributed to the infants' responses to pain and stress. _________________________________________________________________________________ RESUMENAsociación entre los factores maternos y la respuesta de los prematuros sometidos a punción del calcáneo en posición canguro. Estudio descriptivo envolviendo 42 madres y prematuros de una unidad neonatal. La colecta se dio en el período basal, procedimiento y recuperación. Se midieron la mímica facial, sueño y vigilia, llanto, cortisol salival y frecuencia cardíaca neonatal; y el comportamiento, cortisol salival y estado mental materno. Se analizó la influencia de las variables maternas en las variables neonatales por análisis bi-variada, análisis de variancia y regresión múltiple. La depresión, ansiedad y comportamiento materno no influenciaron la respuesta del prematuro al dolor. El cortisol pre-punción materna explico la variancia del cortisol post-punción neonatal (p=0,036); el cortisol nocturno materno, juntamente con la edad post nacimiento neonatal, explicaron la variancia de la frecuencia cardíaca neonatal (p=0,001). La capacidad de las madres en regular su proprio estrés contribuyó para la respuesta del dolor del prematuro

    OCCUPATIONAL STRESS, SALIVARY CORTISOL AND MUSCULOSKELETAL PAIN IN HEMATO-ONCOLOGY NURSES

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    Objective: to verify the correlation between occupational stress, salivary cortisol concentration and musculoskeletal pain in hematology-oncology nurses. Method: cross-sectional study with 28 hematology-oncology nurses from an institution in southern Brazil. The Job Stress Scale and the Nordic Musculoskeletal Symptoms Questionnaire were used for data collection, and Salivette® tubes were used for saliva collection and salivary cortisol analysis on three moments during a workday, and on two moments during a day off. Descriptive statistics and Spearman’s Correlation test were used. Results: there was a significant and positive correlation between cortisol at the beginning of the day off with control. Cortisol values with occupational stress and musculoskeletal pain were not significant. Conclusion: the results contribute to the understanding of the health-disease process of hematology-oncology nurses, highlighting the need for concomitant physiological and psychological assessments for better evaluation and definition of strategies.Objetivo: verificar a correlação entre estresse ocupacional, concentração de cortisol salivar e dor musculoesquelética, em enfermeiros de hemato-oncologia. Método: estudo transversal com 28 enfermeiros de hemato-oncologia de uma instituição do sul do Brasil. Utilizou-se para coleta a Job Stress Scale e o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, e tubos Salivette® para coleta de saliva e análise do cortisol salivar em três momentos num dia de trabalho, e em dois momentos em um dia de folga. Empregou-se estatística descritiva e teste de Correlação de Spearman. Resultados: houve correlação significativa e positiva entre cortisol de início da folga com controle. Os valores de cortisol com o estresse ocupacional e com a dor musculoesquelética não foram significativos. Conclusão: os resultados contribuem para a compreensão do processo saúde-doença dos enfermeiros de hemato-oncologia, destacando a necessidade de avaliações fisiológicas e psíquicas concomitantes para melhor avaliação e definição de estratégias. Objetivo: verificar la correlación entre el estrés laboral, la concentración de cortisol salival y el dolor musculoesquelético en enfermeras de hemato-oncología. Método: estudio transversal con 28 enfermeras de hemato-oncología de una institución del sur de Brasil. Para la recogida de datos se utilizaron la Escala de Estrés Laboral y el Cuestionario Nórdico de Síntomas Musculoesqueléticos, así como tubos Salivette® para la recogida de saliva y el análisis de cortisol salival en tres momentos de un día de trabajo, y en dos momentos de un día de descanso. Se utilizaron estadísticas descriptivas y la prueba de correlación de Spearman. Resultados: hubo una correlación significativa y positiva entre el cortisol del inicio del día libre con el control. Los valores de cortisol con el estrés laboral y el dolor musculoesquelético no fueron significativos. Conclusión: los resultados contribuyen a la comprensión del proceso salud-enfermedad de las enfermeras de hemato-oncología, destacando la necesidad de evaluaciones fisiológicas y psíquicas concomitantes para una mejor evaluación y definición de estrategias

    Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche

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    Weaning is a critical phase in pigs’ life due to maternal separation and the introduction of a new diet. Infrared thermography measurement taken in the ocular region appears to be a reliable indicator of the stress condition of the pig. The aim of this study was to eva- luate the relationship between ocular surface temperature by infrared thermography and cortisol in piglets post weaning. Sixty-six piglets were evaluated once a week, during 7 weeks, in two periods of the day (7am and 15pm) and ocular surface temperature and dor- sal surface temperature were collected using a thermographic camera and a laser surface thermometer, respectively. Saliva was also collected to determine salivary cortisol. Statisti- cal analysis included fixed effects of week and period of the day and their interaction, and relationship between thermography, dorsal surface temperature and cortisol were done by Pearson’s correlations with 5% significance level. Salivary cortisol did not differ betwe- en periods, but it was higher in the first three weeks after weaning (P<0.05). During the first two weeks after weaning cortisol presented high and positive correlation (P<0.05) between ocular surface temperature (0.89) and dorsal surface temperature (0.80). The two superficial temperatures had a moderate and positive association (r=0.41; P<0.0001) during all experiment. This study highlights that the ocular surface temperature obtained through infrared thermography can be a superficial body temperature indicators, besides being a non-invasive and fast method of measurement. However, more research is needed to deepen the relationship between ocular surface temperature and cortisol during chronic stres

    Biomarcadores de estrés en saliva y en pelo

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    Los biomarcadores son una serie de características que sirven como indicadores de un proceso y que son medidas de manera objetiva. Centrándonos en el estrés y el dolor, existen una serie de biomarcadores localizados en la saliva y el pelo, que podrían servir como herramienta de gran interés para el tratamiento del paciente, permitiendo realizar una evaluación no invasiva, objetiva y un tratamiento precoz e individualizado. El objetivo principal de esta revisión bibliográfica es determinar si los biomarcadores de estrés en saliva y pelo son un instrumento adecuado para la cuantificación objetiva de los niveles de estrés, así como establecer qué biomarcadores en concreto son los más útiles para ese propósito. Se realizó una búsqueda bibliográfica en bases de datos y revistas científicas de impacto, seleccionándose un total de 16 artículos. Como conclusiones se destaca que los biomarcadores de estrés en saliva y pelo pueden ser una herramienta útil y fiable para el abordaje objetivo de los niveles de estrés, siendo el cortisol el biomarcador más empleado. Se determina que el análisis de biomarcadores en pelo es útil para el estudio retrospectivo del estrés crónico. Es necesaria más investigación para conocer el rol exacto del resto de biomarcadores.Grado en Enfermerí

    Maternal factors regulating preterm infants' responses to pain and stress while in maternal kangaroo care

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    Asociación entre los factores maternos y la respuesta de los prematuros sometidos a punción del calcáneo en posición canguro. Estudio descriptivo envolviendo 42 madres y prematuros de una unidad neonatal. La colecta se dio en el período basal, procedimiento y recuperación. Se midieron la mímica facial, sueño y vigilia, llanto, cortisol salival y frecuencia cardíaca neonatal; y el comportamiento, cortisol salival y estado mental materno. Se analizó la influencia de las variables maternas en las variables neonatales por análisis bi-variada, análisis de variancia y regresión múltiple. La depresión, ansiedad y comportamiento materno no influenciaron la respuesta del prematuro al dolor. El cortisol pre-punción materna explico la variancia del cortisol post-punción neonatal (p=0,036); el cortisol nocturno materno, juntamente con la edad post nacimiento neonatal, explicaron la variancia de la frecuencia cardíaca neonatal (p=0,001). La capacidad de las madres en regular su proprio estrés contribuyó para la respuesta del dolor del prematuro.The relationship between maternal factors and the response of preterm infants to pain and stress experienced during heel puncture while in maternal kangaroo care was investigated. This descriptive study included 42 mothers and their preterm infants cared for in a neonatal unit. Data were collected in the baseline, procedure, and recovery phases. We measured the neonates' facial actions, sleep and wake states, crying, salivary cortisol levels, and heart rate, in addition to the mothers' behavior, salivary cortisol levels, and mental condition. The influence of the maternal explanatory variables on the neonatal response variables were verified through bivariate analysis, ANOVA, and multiple regression. The mothers' behavior and depression and/or anxiety did not affect the neonates' responses to pain and stress, though the mothers' levels of salivary cortisol before the procedure explained the variance in the neonates' levels of salivary cortisol after the procedure (p=0.036). Additionally, the mothers' baseline levels of salivary cortisol along with the neonates' age explained the variance in the neonates' heart rate (p=0.001). The ability of mothers to regulate their own stress contributed to the infants' responses to pain and stress.Investigou-se associação entre fatores maternos e resposta de prematuros submetidos à punção de calcâneo em posição canguru. Trata-se de estudo descritivo envolvendo 42 mães e prematuros de uma unidade neonatal. A coleta ocorreu nos períodos basal, procedimento e recuperação. Mensuraram-se a mímica facial, sono e vigília, choro, cortisol salivar e frequência cardíaca neonatais, além de se mensurar o comportamento, cortisol salivar e estado mental maternos. Analisou-se a influência das variáveis explanatórias maternas nas variáveis de resposta neonatais por análise bivariada, análise de variância e regressão múltipla. A depressão e/ou ansiedade e comportamento materno não influenciaram a resposta do prematuro à dor e estresse. O cortisol salivar pré-punção materno explicou a variância do cortisol salivar pós-punção neonatal (p=0,036); e o cortisol salivar noturno materno, juntamente com a idade pós-natal neonatal, explicaram a variância da frequência cardíaca neonatal (p=0,001). A capacidade das mães em regular seu próprio estresse contribuiu para resposta de dor e estresse do prematuro

    Cortisol Response in Breast Cancer: The Role of Physical Activity and Exercise

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    Chronic stress is a consistent sense of feeling pressured and overwhelmedfor a long period of time and it has been defined as a maladaptive state thatis associated with altered hypothalamic pituitary adrenal (HPA) axis. Thehyperactivity of the HPA axis is commonly assessed by cortisol levels.Physical activity (PA) and exercise have been demonstrated to regulatecortisol patterns in different healthy study populations, but also in BCpatients and survivors. The PA and exercise are related but have distinctconcepts that are commonly misused. Nowadays, the regular practice of PAand exercise has been widely recognized as one main strategy to managechronic stress and its related markers, like cortisol, remains elusive. In thepresent review, the authors focused on the evidence of the PA and exerciseon cortisol patterns of BC patients and survivors
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